A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, promove neste sábado, dia 21 de outubro, uma ação de conscientização ambiental e reflorestamento próximo à sua Unidade de Bens de Consumo, localizada em Cachoeiro de Itapemirim. A iniciativa contempla o plantio de 30 mil mudas de espécies nativas, em uma área de 1 hectare nos fundos da fábrica, e vai mobilizar cerca de 160 pessoas, entre colaboradores e seus familiares, além de moradores da região.
O plantio das mudas de espécies nativas é parte das ações do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRAD), compromisso da empresa com o município que visa a recuperação da vegetação nativa nas áreas em que a Suzano atua. De acordo com a gerente da unidade, Rithely Falqueto Groberio, a ação não se limita ao simples plantio de árvores, mas envolve um compromisso de longo prazo. “Serão três anos de cuidado, com adubação, combate de pragas e manutenção da floresta”, afirma Rithely. Essa abordagem garante que as mudas tenham as melhores condições para se desenvolver e contribuir para o equilíbrio ecológico da região.
Além disso, o evento está alinhado ao compromisso da Suzano de remover mais 40 milhões de toneladas de carbono da atmosfera, até 2025, ampliando, conservando e recuperando florestas, nativas e plantadas. O local escolhido para a criação deste “cinturão verde” é estratégico, ficando próximo a uma nascente. Essa localização não apenas reforça o compromisso com a preservação da água, como também pode ajudar a amenizar o clima na cidade, que é conhecida por suas altas temperaturas.
“Onde tem árvores plantadas, existe uma ‘captura do carbono’ e uma melhora na climatização, o que é muito bom já que Cachoeiro é uma cidade muito quente. Atrás da fábrica vai ter um paredão verde, protegendo uma nascente, vai melhorar essa questão do clima e vamos contribuir na redução do volume de carbono enviado à atmosfera. Graças a ações como essa, a Suzano é uma fábrica carbono negativo, já que remove mais CO da natureza do que emite”, explica Rithely.
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