Nesta segunda-feira (27), o Governo do Estado promoveu a entrega do “Prêmio Escola que Colabora” (PEC) no Palácio Anchieta, localizado em Vitória. O Prêmio, que está em sua 3ª edição, é vinculado ao Pacto pela Aprendizagem no Espírito Santo (Paes). Esse pacto tem como propósito destacar as instituições com os melhores indicadores educacionais, promovendo a isonomia na educação capixaba e estabelecendo relações de cooperação técnico-pedagógicas entre as Escolas da Rede Pública Estadual e Municipal do Estado do Espírito Santo.
O evento contou com a presença do governador do Estado, Renato Casagrande, do secretário de Estado da Educação, Vitor de Angelo, do prefeito Paulo Cola e secretários, do secretário de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino (Sase) do Ministério da Educação (MEC), Maurício Holanda Maia.
Casagrande enfatizou que o prêmio é um estímulo para as escolas bem posicionadas, incentivando-as a assumir a responsabilidade de auxiliar aquelas que não alcançaram o mesmo patamar. O governador destacou os investimentos na área da educação para proporcionar qualidade no ensino e criar oportunidades para os jovens alunos, ressaltando a importância de continuar a busca por melhorias.
O “Prêmio Escola que Colabora” foi instituído pela Lei 10.880/2018, regulamentada pelo Decreto 5.410-R/2023 e pela Portaria 155-R/2023. O programa, da Secretaria da Educação (Sedu), concede uma premiação de R$ 70 mil às 50 escolas com os melhores indicadores educacionais no Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) referentes ao ano anterior à edição do prêmio. O recurso permite que a escola invista ainda mais na educação, ampliando práticas bem-sucedidas e inovando com novas estratégias.
Representando Piúma, a escola de Nova Esperança conquistou o 15º lugar entre as 50 escolas do Estado com os melhores indicadores educacionais. O prefeito Paulo Cola parabenizou os alunos, a equipe escolar e os docentes pela dedicação e qualidade de ensino. A escola de nova esperança ainda conquistou um auxílio financeiro de R$ 70 mil reais.
Com o intuito de alcançar a isonomia na educação capixaba, o Prêmio Escola que Colabora propõe que as 50 escolas premiadas estabeleçam relações de cooperação técnico-pedagógicas por dois anos com 50 escolas que enfrentam desafios educacionais mais complexos. A ideia é, por meio do compartilhamento de práticas educacionais bem-sucedidas, qualificar a educação das escolas apoiadas e, consequentemente, melhorar seus índices.
Para fortalecer essa relação de cooperação técnico-pedagógica, as escolas apoiadas também recebem um auxílio financeiro no valor de R$ 50 mil, destinado a ser utilizado em estratégias pedagógicas e investimentos em materiais para aprimorar a educação na unidade escolar.